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Orangutans instinctively use hammers to strike and sharp stones to cut, study finds (Science Daily)

Untrained, captive orangutans complete major steps in making and using stone tools

Date: February 16, 2022

Source: PLOS

Summary: Untrained, captive orangutans can complete two major steps in the sequence of stone tool use: striking rocks together and cutting using a sharp stone, according to a new study.


Untrained, captive orangutans can complete two major steps in the sequence of stone tool use: striking rocks together and cutting using a sharp stone, according to a study by Alba Motes-Rodrigo at the University of Tübingen in Germany and colleagues, publishing February 16 in the open-access journal PLOS ONE.

The researchers tested tool making and use in two captive male orangutans (Pongo pygmaeus) at Kristiansand Zoo in Norway. Neither had previously been trained or exposed to demonstrations of the target behaviors. Each orangutan was provided with a concrete hammer, a prepared stone core, and two baited puzzle boxes requiring them to cut through a rope or a silicon skin in order to access a food reward. Both orangutans spontaneously hit the hammer against the walls and floor of their enclosure, but neither directed strikes towards the stone core. In a second experiment, the orangutans were also given a human-made sharp flint flake, which one orangutan used to cut the silicon skin, solving the puzzle. This is the first demonstration of cutting behavior in untrained, unenculturated orangutans.

To then investigate whether apes could learn the remaining steps from observing others, the researchers demonstrated how to strike the core to create a flint flake to three female orangutans at Twycross Zoo in the UK. After these demonstrations, one female went on to use the hammer to hit the core, directing the blows towards the edge as demonstrated.

This study is the first to report spontaneous stone tool use without close direction in orangutans that have not been enculturated by humans. The authors say their observations suggest that two major prerequisites for the emergence of stone tool use — striking with stone hammers and recognizing sharp stones as cutting tools — may have existed in our last common ancestor with orangutans, 13 million years ago.

The authors add: “Our study is the first to report that untrained orangutans can spontaneously use sharp stones as cutting tools. We also found that they readily engage in lithic percussion and that this activity occasionally leads to the detachment of sharp stone pieces.”



Journal Reference:

  1. Alba Motes-Rodrigo, Shannon P. McPherron, Will Archer, R. Adriana Hernandez-Aguilar, Claudio Tennie. Experimental investigation of orangutans’ lithic percussive and sharp stone tool behaviours. PLOS ONE, 2022; 17 (2): e0263343 DOI: 10.1371/journal.pone.0263343

Veterinária espanhola denuncia tráfico de orangotangos para prostituição (Brasília em Pauta)

Postado por Simone de Moraes 05:54:00 27/02/2014 

Crédito : Reprodução

A prostituição de orangotangos é uma prática comum em alguns países asiáticos, sendo que muitos destes animais são enclausurados e sofrem abusos sexuais contínuos de várias pessoas, de acordo com a veterinária espanhola Karmele Llano, que trabalha na Borneo Orangutan Survival (BOS).

Llano, que há oito anos denunciou os abusos sofridos, no Bornéu, de um orangotango de 12 anos, chamada Pony, diz que a prostituição de orangotangos é comum em locais com a Tailândia, por exemplo.

“O caso de Pony não é isolado. Sabemos que na Tailândia é frequente ver bordéis a usarem fêmeas de orangotango como diversão sexual para os clientes”, explicou Llano à revista Taringa.

De acordo com a associação Orangutan Conservancy, há apenas 20 mil orangotangos no mundo. A ONG explica que estes se poderão extinguir em apenas 10 anos, caso continuem a ocorrer casos como estes – ou, por exemplo, combates de boxe entre estes animais.

No caso de Pony, ela foi descoberta completamente depilada, perfumada e com os lábios pintados. O animal estava acorrentado a uma cama, para que os clientes do bordel, na vila de Keremgpangi, pudessem abusar dela – de acordo com Llano, tratam-se sobretudo de trabalhadores da indústria madeireira e extracção de óleo de palma.

Porém, estes casos não ocorrem apenas na Ásia. Segundo noticia o La Gaceta, este tipo de práticas são também recorrentes em países onde a legislação em matéria de protecção dos direitos dos animais é inexistente. Inclusive na Europa.

Segundo o espanhol diariomascota, na Alemanha a legislação não comtempla como ilegal a prática de sexo com animais. Existem, por isso, pequenos bordéis, na sua maioria clandestinos, que se dedicam a este tipo de clientes com inclinações zoófilas

Prostituição e extincão

Orangotangos são encontrados apenas na Ásia , Sumatra e Bornéu. De acordo com a Associação Americana de orangotango Conservancy, 20.000 é o número estimado no momento e eles podem estar extintos em 10 anos . 

De acordo com um relatório da Fundação Orangotango, esta é uma das mais graves ameaças à sua sobrevivência , junto com a sua venda como animais de estimação, o que alimenta ainda mais o grande contrabando desses animais . Um tráfego que vem , apesar dos controles , para a Europa, a partir de uma rota através do Oriente Médio. Orangotangos são importados de outros países da Ásia , especialmente Taiwan , onde são utilizados principalmente como animais de estimação por famílias ricas.

Acontece também na Europa

Apesar de entender essas práticas como incivilizado ou característica de países com menor desenvolvimento e legislação para a protecção dos direitos, tanto humanos como animais ou ambientais , em muitos casos, elas são inexistente. O fato é que estas práticas também são comuns na Europa, como denuncia a diariomascota web na Alemanha, “a legislação não cobre sexo ilegal com os animais, não se destina a violar qualquer lei ou que envolve os ataque contra eles. Não sendo punido , nenhuma pessoa pode enfrentar consequências legais para isso, então você poderia dizer que a manutenção e relações com os animais é permitida”.

Há também pequenos bordéis clandestino envolvidos em tais práticas. Os bordéis são centros “especializados” em clientes que têm tendências zoofílicas.