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Posse de Lula: Cacique Cobra Coral diz que foi chamado para garantir que não chova na cerimônia (O Globo)

oglobo.globo.com

Por Luiz Ernesto Magalhães

01/01/2023 11h18


Menos de 24 horas depois de trabalhar por um réveillon sem chuvas no Rio de Janeiro, a médium Adelaide Scritori, que diz incorporar o espírito do Cacique Cobra Coral, capaz de manipular o clima, se movimenta agora para que não caia um pingo d’água na cerimônia de posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva em Brasília. O porta-voz da instituição, Osmar Santos, chegou há pouco à capital em uma ”missão de reconhecimento”’ e diz que foram chamados a pedido de uma pessoa ligada à Janja, futura primeira-dama do país.

— Fomos convocados por uma pessoa ligada à primeira-dama, Janja. O tempo já melhorou em Brasília. Na hora da posse, o céu pode até ficar nublado. Mas não vai chover. Para isso, a intervenção atingirá todo Centro-Oeste. Por isso, antes de voltar ainda hoje para o Rio, vou ter que passar em Goiás para passar informações para Adelaide — disse Osmar.

O porta-voz contou que, em 2019, a Fundação também foi chamada para agir na posse de Jair Bolsonaro que deixa o cargo neste domingo. Mas na ocasião, o combinado era garantir que não chovesse enquanto o Rolls-Royce que tradicionalmente transporta os presidentes eleitos passasse pela Esplanada dos Ministérios.

— Não atendemos a um determinado governo. Mas instituições públicas: Presidência da República, governos dos Estados e prefeituras — explicou Osmar.

A médium já atuou em dezenas de situações com governos. O GLOBO, por exemplo, registrou a presença do cacique e o porta-voz em Copenhague, em 2009, quando o Rio era finalista para organizar a Olimpíada de 2016. Nos Jogos Olímpicos de Londres (2012), a Fundação Cacique Cobra Coral também atuou. Coincidência ou não, os jogos foram disputados em um ambiente mais quente que o normal para os padrões britânicos.

Nos próximos meses, a médium deve passar uma temporada na Europa. A ideia é tentar ”esquentar” o inverno da região, para evitar uma crise energética países não dependam tanto do gás russo.

— Ainda vamos avaliar se essa intervenção será a partir do Reino Unido, Espanha, Alemanha ou Itália — acrescentou o porta-voz.

China is rolling out an enormous “weather modification” system (Futurism)

futurism.com

12. 4. 20 by Dan Robitzski/ Sci-Fi Visions


Experts say it could spur conflict with a neighboring country.

Cloud Cover

This week, the Chinese government announced that it plans to drastically increase its use of technology that artificially changes the weather.

Cloud seeding technology, or systems that can blasts silver molecules into the sky to prompt condensation and cloud formation, has been around for decades, and China makes frequent use of it. But now, CNN reports that China wants to increase the total size of its weather modification test area to 5.5 million square miles by 2025 — a huge increase, and an area larger than that of the entire country of India, which could affect the environment on an epic scale and even potentially spur conflict with nearby countries.

Fog Of War

Most notably, China and India share a hotly-disputed border that they’ve violently clashed over as recently as this year, CNN has previously reported. India’s agriculture relies on a monsoon season that’s already grown unpredictable due to climate change, prompting experts in the country to worry that China may use its ability to control rain and snowfall as a weapon.

“Lack of proper coordination of weather modification activity (could) lead to charges of ‘rain stealing’ between neighboring regions,” National Taiwan University researchers conclude in a 2017 paper published in Geoforum.

Global Tampering

In the past, China has used its weather modification tech to seed clouds well in advance of major events like the 2008 Olympics and political meetings so the events themselves happen under clear skies, CNN reports.

But this planned expansion of the system means that other countries may be subject to its meteorological whims — seeding international conflict in addition to clouds.

READ MORE: China to expand weather modification program to cover area larger than India [CNN]

More on weather modification: China’s New “Weather-Controlling Tech” Could Make it Rain on Demand

Com Paes, Cacique Cobra Coral volta à cena para domar o tempo no Rio (Veja Rio)

vejario.abril.com.br

Cleo Guimarães, 30 nov 2020, 13h25

Cacique Cobra Coral: de volta aos bastidores do governo municipal Facebook/Reprodução

Ela vai voltar. Depois de quase duas duas décadas trabalhando espiritualmente para desviar nuvens de chuva que pairavam sobre o Rio e expunham a cidade a enchentes, deslizamentos e ao insucesso de grandes eventos, Adelaide Scritori prepara seu retorno à cidade.

A médium que diz incorporar o espírito do Cacique Cobra Coral – entidade que teria a capacidade de controlar o tempo – teve a parceria com a prefeitura suspensa por Marcelo Crivella e agora, com a eleição de Paes, voltará a usar seus poderes paranormais para monitorar o clima e as precipitações no Rio. “A primeira coisa que vamos fazer é redistribuir as chuvas para que não caiam em excesso e no lugar errado”, disse a VEJA RIO Osmar Santos, porta-voz da Fundação, que teve Paulo Coelho entre seus diretores. A presença da médium não será apenas espiritual: no início de janeiro, Adelaide e sua equipe reabrem a sede carioca do grupo e voltam a passar quatro dias da semana na cidade – mais especificamente, na Barra da Tijuca.

A Fundação vinha sendo chamada para evitar temporais na virada do ano em Copacabana desde 2000, mesmo ano em que passou a monitorar os carnavais da cidade – a única exceção foi 2015, quando o estado vivia uma crise hídrica. Exatamente naquele ano, um temporal atrapalhou os desfiles da Mocidade, da Mangueira e da Viradouro, que foi rebaixada. Adelaide costumava ser convocada por empresários do entretenimento, como Roberto Medina (Rock in Rio) e Abel Gomes (Réveillon, Árvore de Natal da Lagoa), para “desviar” chuvas e temporais que se aproximavam da cidade em dias de shows e eventos ao ar livre. João Doria, ex-prefeito e atual governador de São Paulo, também firmou parceria com a Fundação Cacique Cobra Coral.

Fundação Cacique Cobra Coral diz ter mudado o clima para barrar gafanhotos no Brasil (Folha de S.Paulo)

www1.folha.uol.com.br

Bruna Narcizo, 26 de junho de2020

A FCCC (Fundação Cacique Cobra Coral), entidade esotérico-científica que diz controlar o clima, afirmou que mudou a direção dos ventos para afastar a nuvem de gafanhotos que se aproximava no Brasil.

“Estávamos na região Sul em uma operação para elevar o nível dos reservatórios de água Curitiba e fomos chamados por uma empresa agropecuária para afastar os gafanhotos”, diz Osmar Santos, porta-voz da Fundação Cacique Cobral Coral.

Segundo ele, as mudanças efetuadas aceleraram o vento e criaram uma barreira de ar frio que fizeram com que os insetos não se aproximassem do Brasil. “Gafanhoto não gosta de frio”, afirma o porta-voz da entidade.

Na quinta-feira (25), o Ministério da Agricultura declarou estado de emergência fitossanitária nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina para que os governos possam adotar medidas de contenção de gafanhotos.

Com a medida, estados têm autorização para tomar medidas prioritárias de combate à praga, como utilização de agrotóxicos e chamamento de entidades que auxiliem nas ações.

A expectativa era de que os insetos poderiam chegar até o Paraná. Na última terça-feira (23), estavam concentrados na região argentina de Santa Fé, a 250 km da fronteira com o Rio Grande do Sul. No dia seguinte, a nuvem já estava a 150 km do Brasil.

O gafanhoto conhecido como sul-americano tem como hábito a formação de massas migratórias e pode viajar até 100 km por dia.

Um quilômetro quadrado da nuvem comporta cerca 40 milhões de insetos. Em apenas um dia, eles podem comer o equivalente ao alimento de 2.000 vacas. Em uma das áreas medidas pelo governo argentino, a nuvem de gafanhotos chegou a 10 km de extensão.

A fundação afirma ter começado a operação climática na quarta-feira (24).

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, enviou nota para a reportagem da Folha na quinta-feira (25) afirmando que as condições climáticas estavam favoráveis. “Estamos monitorando, mas tudo indica que ela vai ficar mesmo no Uruguai por enquanto. Se o clima continuar favorecendo, ela nem chegará ao nosso território”, explicou a ministra.

Santos diz que as mudanças feitas pela entidade contrariaram as previsões. “O vento virou e mudou temporariamente a rota dos gafanhotos que viriam da Argentina para o sul do Brasil. Mas para nós foi um sinal de que não estamos fazendo a lição de casa com a mãe natureza”, diz Santos.

Ele diz que está prestando serviços para um cliente que procura manter o que chama de veranico durante a pandemia causada pelo novo coronavírus. “Fizemos um trabalho semelhante no hemisfério norte, onde as temperaturas elevaram antes do fim do inverno e seguirão altas até novembro.”

A FCCC diz que presta serviço para empresas e governos de várias partes do mundo. Os nomes são protegidos por sigilo contratual.

A emergência causada pela presença da gigantesca nuvem de gafanhotos também foi tema de três videoconferências na sexta-feira (26). Os encontros abrangeram diretores do Sindag (Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola) e mais de 60 técnicos, pesquisadores e dirigentes, além de autoridades federais.

“A pauta foi no sentido de nivelarmos as informações e esclarecermos dúvidas de autoridades e dirigentes, principalmente nos órgãos federais e dos Estados de outras regiões”, afirmou o presidente do Sindag, Thiago Magalhães Silva.

O objetivo foi avaliar a situação atual do problema e definir os próximos passos na elaboração de um protocolo nacional de combate aos gafanhotos. O Sindag terá ainda outras duas reuniões sobre o tema, uma neste sábado (27) e outra na quinta-feira (2).

Segundo informações do Senasa (Serviço Nacional de Segurança e Qualidade Alimentar da Argentina), a nuvem de gafanhotos pousou na região de Sauce, na província de Corrientes, na sexta.

De acordo com o fiscal agropecuário da Secretaria de Agricultura gaúcha, Juliano Ritter, a atenção agora está sobre os ventos na região e a chegada do frio junto à fronteira brasileira, que podem impedir a nuvem de entrar no país. “Mas seguimos monitorando 300 quilômetros de fronteira a partir da Barra do Quaraí [extremo oeste gaúcho]”, afirmou.

A conversa deste sábado será com as três empresas aeroagrícolas situadas na região de Uruguaiana –na fronteira gaúcha com Argentina e Uruguai. Já na quinta (2), a conversa será com representantes dos ministérios da Agricultura dos três países e dirigentes das entidades de aviação agrícola da Argentina e Uruguai. “O foco será uma avaliação da crise e a costura de futuras ações conjuntas”, disse o diretor-executivo do Sindag, Gabriel Colle.

A nuvem de gafanhotos vem sendo monitorada desde maio por autoridades argentinas e já tinha percorrido mais de 1.000 quilômetros. Especialistas afirmam que a seca registrada nos últimos meses na região, com a consequente falta de alimentos para os insetos adultos, condicionou a migração dos gafanhotos. Pragas semelhantes já foram registradas na região em 1930 e 1940.

Representantes do grupo de aiação agrícola também ajustaram junto ao Sindag, na sexta-feira, o esboço da parte do setor agrícola para o plano de ação contra os gafanhotos.

“Embora estivéssemos prontos para agir na emergência, essa crise mostrou que tínhamos uma lacuna importante ainda aberta sobre protocolos, rede de apoio, produtos e outros aspectos. Resolvendo isso seremos mais eficientes desde o monitoramento até as ações em campo. Esse plano será um legado importante para a agricultura brasileira”, afirmou o presidente do sindicato, Thiago Magalhães.

Ainda segundo especialistas, ainda que as plantações de arroz já tenham sido colhidas na região gaúcha, os bichos poderiam prejudicar culturas de inverno e, principalmente, pastagens. Para eles, somente inseticidas podem combater o gafanhoto.


Entidade afirma ter mudado clima para barrar nuvem de gafanhotos no Brasil (Yahoo Notícias)

Colaboradores, 27 de junho de 2020

Baixa temperatura deve dificultar entrada de gafanhotos no Brasil
Nuvem de gafanhotos vista da cidade argentina Córdoba: insetos voam em direção à fronteira brasileira (Governo de Córdoba/Divulgação)

A nuvem de gafanhotos que se aproximava no Brasil alterou a rota por interferência humana no clima. A FCCC (Fundação Cacique Cobra Coral) afirmou ter mudado a direção dos ventos para afastar os insetos do país.

“Estávamos na região Sul em uma operação para elevar o nível dos reservatórios de água em Curitiba e fomos chamados por uma empresa agropecuária para afastar os gafanhotos”, explicou Osmar Santos, porta-voz da entidade, ao jornal Folha de S.Paulo.

Para afastar os insetos, a Fundação Cacique Cobra Coral disse ter alterado o clima para acelerar os ventos e criar uma barreira de ar. “Gafanhoto não gosta de frio”, afirmou o porta-voz.

O Ministério da Agricultura chegou a decretar estado de emergência fitossanitária no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina para que os governos estaduais pudessem adotar medidas de contenção dos gafanhotos, que poderiam chegar até o rio Paraná.

A FCCC alegou ter começado a operação climática na quarta-feira, quando a nuvem de gafanhotos estava a 150 quilômetros da fronteira da Argentina com o Rio Grande do Sul.