PUBLICADO 21 NOVEMBRO 2014
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Projeto arquitetônico de cidade submarina: alternativa para 2030 (Foto: AFP) |
Uma empresa de construção japonesa diz que, no futuro, os seres humanos podem viver em grandes complexos habitacionais submarinos.
Pelo projeto, cerca de 5 mil pessoas poderiam viver e trabalhar em modernas vesões da cidade perdida da Atlântida.
As construções teriam hotéis, espaços residenciais e conjuntos comerciais, informou o site Busines Insider.
A grande globo que flutua na superfície do mar, mas pode ser submerso em mau tempo, seria o centro de uma estrutura espiral gigantesca que mergulha a profundidades de até 4 mil metros.
A espiral formaria um caminho 15 quilômetros de um edifício até o fundo do oceano, o que poderia servir como uma fábrica para aproveitar recursos como metais e terras raras.
Os visionários da construtora Shimizu dizem que seria possível usar micro-organismos para converter dióxido de carbono capturado na superfície em metano.
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Projeto arquitetônico de cidade submarina: alternativa para 2030 (Foto: AFP) |
Energia. O conceito foi desenvolvido em conjunto com várias organizações, incluindo a Universidade de Tóquio e a agência japonesa de ciência e tecnologia.
A grande diferença de temperaturas da água entre o topo e o fundo do mar poderia ser usada para gerar energia.
A construtora Shimizu diz que a cidade submarina custaria cerca de três trilhões de ienes (ou US$ 25 bilhões), e toda a tecnologia poderia estar disponível em 2030.
A empresa já projetou uma metrópole flutuante e um anel de energia solar ao redor da lua.
Fonte: Estadão.